17_Vulture wrote:
Não tô entendendo...
1. O evento estava programado de 10h às 17h. Às 14/15h (último horário que procurei) ainda tinha água, refrigerante, água de coco... Então não é "desde cedo"
Não procurei água mas ouvi o pessoal que estava a mais tempo que eu lá
dizer que a muito tempo não achava nada. E isso foi às 15h.
17_Vulture wrote:
2. Duvido que houvesse uma "quota" que as barraquinhas pudessem levar para vender. Se os "comerciantes" levaram o que quiseram e esgotou, qual a culpa do Musal?
No final do evento, alguém lá perto das ambulâncias disse que quem "vende" a água para as barracas é o musal, obtendo lucro em cima.
Ainda que esse informação seja furada, tenho certeza (amigos trabalham organizando eventos) que eventos desse porte ao credenciarem vendedores, colocam dentre as exigências a quantidade que cada um deve atender dos itens que vende. Isso é mais incisivo quando se trata de comida e bebida.
Mesmo que o MUSAL não faça isso, deveria passar a fazer, visto que todos os anos o mesmo acontece.
17_Vulture wrote:
3. Já vi jogarem água em multidões bem maiores sem esse caos todo (shows, carnaval, etc).
Com um avião? Tb já vi, mas com um carro de bombeiros, mangueiras etc.
Como o Hidelbrand disse, era esperar demais que as multidão se auto administrasse. Quer um exemplo, tire as grades e tenha certeza que 99% da multidão vai ficar ao lado da pista de decolagem ou no meio do pátio de aviões mesmo sendo perigoso, cabe à administração pensar nesse problema e isolar a área.
17_Vulture wrote:
4. Olhem a foto do adulto sendo carregado com a cabeça sangrando. Como uma grade de um metro de altura poderia sangrar a cabeça de um adulto? è óbvio que não tem grade alguma envolvida... A não ser que vocês imaginem a água fazendo a grade voar...
Bom, primeiro voltamos ao ponto de que a administração deveria prever um tumulto quando um avião passasse baixo jogando água, ou seja, mesmo que o machucado no cara seja de um tombo, isso ainda não tira a culpa da administração.
Além disso, se a água batesse sobre a grade acho que ela voaria fácil! A quantos KM/H o avião estava? 100? 200? E qual seria o peso da água? O comandante dos bombeiros disse que o avião jogou 1100 litros de água em 5 passagens ou seja, 220 litros por vez.
Bom, evidentemente o MUSAL e os bombeiros tiveram a melhor das intenções mas isso não os isenta de culpa.