Só 1% dos viciados em games tem problemas de relacionamento
Posted: 13 Jun 2008 08:26
Redação do IDG Now!
12-06-2008
Contrariando esteriótipos, estudo mostra que australianos viciados em jogos eletrônicos não têm problema de relacionamento.
Jogar videogame por horas não prejudica as relações sociais, revela o estudo do psicólogo Daniel Loton, da Universidade de Victoria, na Austrália. Apenas 1% dos jogadores têm pouca habilidade social, especificamente timidez, contrariando o estereótipo de que os gamers são sozinhos, nerds e viciados por não se sociabilizarem.
Por outro lado, 15% dos entrevistados foram identificados como “jogadores problemáticos”, pois dedicam mais de 50 horas semanais a games.
De acordo com a pesquisa, que está disponível na internet, 78,7% dos jogadores afirmam reduzir o tempo de trabalho, “pulam” refeições, dormem menos ou passam menos tempo com a família e amigos do que gostariam. Enquanto isso, 59,7% tentam se controlar, mas normalmente jogam mais tempo do que pretendiam.
Segundo Loton, o que se define como o maior problema para o jogador é quando o tempo gasto com o game afeta atividades como o trabalho, sono e relações. Ou seja, quando não consegue parar de jogar.
Loton destacou outros resultados preocupantes, como o de que 56,5% continuam pensando em games quando não estão jogando e 54,9% dos jogadores não desistem de jogar enquanto não vencem ou não alcançam seus objetivos.
O psicólogo entrevistou 621 adultos australianos - destes, 560 homens.
http://www.computergameresearch.com/index.php?pageID=1
12-06-2008
Contrariando esteriótipos, estudo mostra que australianos viciados em jogos eletrônicos não têm problema de relacionamento.
Jogar videogame por horas não prejudica as relações sociais, revela o estudo do psicólogo Daniel Loton, da Universidade de Victoria, na Austrália. Apenas 1% dos jogadores têm pouca habilidade social, especificamente timidez, contrariando o estereótipo de que os gamers são sozinhos, nerds e viciados por não se sociabilizarem.
Por outro lado, 15% dos entrevistados foram identificados como “jogadores problemáticos”, pois dedicam mais de 50 horas semanais a games.
De acordo com a pesquisa, que está disponível na internet, 78,7% dos jogadores afirmam reduzir o tempo de trabalho, “pulam” refeições, dormem menos ou passam menos tempo com a família e amigos do que gostariam. Enquanto isso, 59,7% tentam se controlar, mas normalmente jogam mais tempo do que pretendiam.
Segundo Loton, o que se define como o maior problema para o jogador é quando o tempo gasto com o game afeta atividades como o trabalho, sono e relações. Ou seja, quando não consegue parar de jogar.
Loton destacou outros resultados preocupantes, como o de que 56,5% continuam pensando em games quando não estão jogando e 54,9% dos jogadores não desistem de jogar enquanto não vencem ou não alcançam seus objetivos.
O psicólogo entrevistou 621 adultos australianos - destes, 560 homens.
http://www.computergameresearch.com/index.php?pageID=1