Vendo este filme acho que o DT deveria repensar o canhão do Stuke G-1 hein, no IL2 parece um peido em comparação com o real
SP!
Re: Stuka G-1 detonando
Posted: 10 Jul 2010 20:06
by acme313
A se Fosse Assim no IL-2
2 Tiros disso ai dever partir qualquer bomber em 2
Re: Stuka G-1 detonando
Posted: 11 Jul 2010 16:45
by 44_Santo
Mas a potência desses canhões é bem parecida no IL-2, a única coisa é que os efeitos visuais não acompanham.
Você pode caçar tanques e atirar em aviões em terra.
Os aviões estáticos explodem na hora porque não têm DM.
Nos outros, onde acertar vai arrancar aquela parte.
Testei contra um P-38 e no primeiro disparo acertei um tiro na cauda esquerda e outro na asa esquerda.
Ele ficou só com o cotoco da asa a partir do motor e sem a cauda esquerda.
Depois testei contra um B-17, ambos decolando, e no primeiro disparo arranquei metade da asa esquerda e os dois motores esquerdos.
santo.
Re: Stuka G-1 detonando
Posted: 11 Jul 2010 17:26
by 21_Sokol1
Esses efeitos ai é de agua espirrando... Estavam atirando em barcos.
Sokol1
Re: Stuka G-1 detonando
Posted: 11 Jul 2010 18:47
by 28_Condor
S!
Contra aviões o Stuka é inviavel, é contra os tanques que esse canhão deve ser usado. O caso é que muitas vezes mesmo pegando no tanque não há a destruição do mesmo. Dá pra destruir, claro, pegando bem na partes vulneráveis, mas acho que com essa potencia mesmo as raspagens deveriam ser mais destrutivas.
SP!
Re: Stuka G-1 detonando
Posted: 11 Jul 2010 20:49
by 44_Santo
Tem que ver que o canhão é de apenas 37mm contra tanques projetados para lutar contra até 88mm de canhão.
No Tiger II, ele tem áreas de 20 até 180mm de blindagem.
E a BK 37 perfura até 40mm se não me engano, eu li sobre isso há algum tempo e não tenho certeza.
Além disso, dependendo do ângulo a bichinha pode ricochetear.
Uma vez conversei com meu pai, ele é engenheiro especializado em balística de mísseis e projéteis.
Ele falou que um projétil AP, precisa acionar a espoleta exatamente na blindagem a ser perfurada porque é metal líquido que sai de dentro dele em alta pressão e temperatura, então começou-se a colocar chapas mais finas fixadas nas laterais dos blindados.
Assim a espoleta explode na chapa e se dispersa antes de atingir a blindagem de verdade.
No RO tem um tanque alemão todo coberto com essas chapas.
Bombas eram mais eficientes porque podiam virar o tanque, mas no IL-2 não tem isso.
santo.
Re: Stuka G-1 detonando
Posted: 11 Jul 2010 23:53
by 28_Condor
S!
Bem, os primeiros tiros não me parecem ser sobre a água não, a não ser que ali seja um pantano
E sim, os tanques mais modernos e pesados eram feitos para aguentar muito mais que um 37mm (um de 88mm sei não), minha bronca seja mais talvez a pouca sensação de potencia, algo que eu tenho mais usando os canhões do IL2
Bom, espero que no HS-129 seja melhor, uma vez que neste havia os MK101 (perfurando 75mm de blindagem), os BK 7.5 (perfurando 130mm (!) a 1000 metros de distancia!)
SP!
Re: Stuka G-1 detonando
Posted: 12 Jul 2010 19:07
by Redsoldier
Na verdade, se atirar nos tanques, mesmo frontalmente, detona sim, mas requer bem mais disparos.
Com o Il2 quando você mergulha sobre o topo dos tanques, apenas uns 5 disparos, se muito, dos canhões os explodem. Vindo de lado, dá trabalho e pegando frontalmente é impossível!
Agora, depende do blindado também... A velocidade do avião dá uma potência adicional ao projétil, esse Stuka podia perfurar qualquer blindado soviético, desde que fossem disparos a curta distância (-800m) e atingissem, pelo menos, a torre.
Mas como o Santo disse, o modelo de danos do Il2 pra unidades não aereas é sofrível.... Se vc atingisse a esteira ou o motor do blindado e ele ficasse imobilizado, seria praticamente questão de tempo até detonarem ele com os canhões e as bombas realmente eram eficiêntes pelo fator "vento-escroto-que-derruba-qualquer-coisa-próxima".
Na verdade , o mais eficiente eram os canhões mesmo. As bombas eram mais eficientes contra posições de artilharia e infantaria. Prova disso é o próprio Rudel , um ás do Stuka , e que ao final da guerra contabilizava 519 tanques destruídos. Ele elaborou uma forma de ataque que visava a parte superior e traseira dos tanques ,onde a blindagem era menor devido inclusive ao sistema de refrigeração dos motores.